Lula promete que não faltará da parte do governo, ajuda para cuidar da saúde, não faltará dinheiro para cuidar da questão do transporte, não vai faltar dinheiro para cuidar da questão de alimentação, tudo que estiver no alcance do governo federal. Seja através dos ministro, seja através da sociedade civil, ou seja através dos nossos militares.
A gente vai dedicar 24 horas de esforço, para que a gente possa atender às necessidades básicas do povo que está isolado por conta da chuva. Eu sei que são muitas estradas, são muitas pontes, são muitas casas. Lamentavelmente, a gente só não pode prometer recuperar as vidas das pessoas porque não está no nosso alcance, mas a gente vai tentar minimizar o prejuízo de todas as pessoas.

Lula afirmou que não faltará da parte do governo, ajuda para cuidar da saúde
Lula irá ajudar como ser humano, rezando para as chuvas parar, para que as pessoas possam voltar para suas casas e tentar voltar a viver uma vida normal, como governante eu vou fazer o que tiver ao alcance do governo federal e suas instituições para que a gente possa dar ao Rio Grande do Sul, e ao pivô gaúcho e ao povo da região afetada, tranquilidade para que a gente possa viver com muito respeito cuidando da nossa família.
Foi liberado para o estado, 580 milhões em emendas, 20 helicópteros, 98 embarcações, 1 hospital de campanha. Foi enviado tambem 34 antenas emergênciais para o apoio na comunicação das equipes, equipes de saúde, medicamentos e insumos. Assim também como disponibilizaram 8,4 milhões para compra de 52 mil cestas básicas, 2 mil cestas de alimentos para cozinhas solidárias que atenderão em suporte as pessoas afetadas pelas chuvas.
O presidente chegou a Santa Maria (RS) nesta quinta feira (2/4), para acompanhar de perto a situação dos municípios gaúchos atingidos pela chuvas, Lula terá uma reunião com o governador do estado, Eduardo Leite.
O Governador do Estado
O governador do Rio Grande do Sul decretou calamidade pública por conta dos estragos causados pelos eventos climáticos. A usina hidroelétrica de Dona Francisca entrou em nível de emergência, todos os acessos às usinas e barragens foram interrompidos.
Houve uma reunião da Defesa civil e sistema Federal de proteção com as agências federais, para discutir as novas condições meteorológicas sobre o trabalho em equipes em campo. A equipe do grupo de apoio a desastres trabalha em conjunto com as defesas civis, municipais e estaduais para acelerar o processo.
Nesta semana, o governo do Rio Grande do Sul rejeitou a oferta de ajuda do Uruguai para auxiliar no combate a crise que assola o estado. A proposta de apoio foi feita pelo presidente uruguaio, Luis Lacalle Pou, em uma ligação telefônica com o governador gaúcho, Eduardo Leite.
A recusa da ajuda do Uruguai gerou polêmica e dividiu opiniões entre os gaúchos. Enquanto alguns defendem a decisão do governo estadual, argumentando que é importante priorizar soluções locais, outros criticam a postura de rejeitar a oferta de um país amigo.
A decisão de recusar a ajuda externa foi justificada pelo governo gaúcho, que alegou estar avaliando outras medidas internas para enfrentar a crise no estado. Segundo o secretário de comunicação do Rio Grande do Sul, Cléber Benvegnú, a prioridade no momento é manter a articulação com outros estados brasileiros e com o governo federal.
Lula irá colocar quantos homens forem necessários para ajudar não há limite de pessoas, Lula disse também que falou com os ministérios da integração, da defesa com o ministro Paulo Pimenta, e que o Governo Federal irá somar os esforços estaduais e das prefeituras para atravessarmos esse momento juntos.